terça-feira, 8 de setembro de 2015

Muito interessante, leia e reflita...

Quando aquele homem bem idoso morreu na ala da geriatria de um lar de terceira idade de uma pequena cidade australiana e toda a gente acreditou que ele não deixava nada de valor atrás dele.
Mas quando as enfermeiras fizeram a lista de seus parcos pertences, descobriram este poema. A sua natureza e sua qualidade eram tais que o pessoal do lar fez fotocópias e distribuiu-o a todos os funcionários do hospital.
Uma enfermeira enviou uma cópia do poema para Melbourne. Desde então, o único título de glória daquele idoso foi publicado nas edições de Natal de inúmeras revistas australianos, bem como nas revistas que tratam da saúde mental. Este poema simples, mas eloquente, foi até transformado em diaporama de slides.
E o ancião, que não tinha nada de mais para oferecer ao mundo, é agora o autor deste poema "anônimo" que conhece um grande sucesso na web.
Velho rabugento!
O que vedes, enfermeiras? … … O que vedes?
Em que pensais … … quando olhais para mim?
Um homem velho rabugento … … que não é muito esperto,
com hábitos hesitantes … … e com o olhar perdido lá longe?
Que quando está a comer se baba … … e nunca responde às perguntas.
Que, quando vocês gritam… … "eu gostaria que fizesse um esforçozinho!"
Parece não reagir de todo … ... a todas estas coisas que vocês fazem.
Um homem que perde … … sempre uma meia ou um sapato.
Que, mesmo resistindo ... ... vos deixa fazer o que vocês querem,
para alimentá-lo e dar-lhe o banho … … e para preencher estes longos dias?
Será que é isso que vós pensais? ... … Será isso o que vós vedes?
Então abri os olhos, enfermeiras! Porque vós não me vedes a mim.
Eu vou-vos dizer quem sou … … quando eu estou aqui sentado,
quando vos obedeço … … quando como o que vocês me dão.
Eu sou uma criança de dez anos … … eu tenho um pai, uma mãe,
irmãos e irmãs … … que gostam muito uns dos outros.
Eu sou um rapaz de 16 anos … … vivaço e motivado,
que só tem uma esperança: encontrar … … o mais rapidamente possível aquela que amará.
Eu sou um noivo de vinte anos … …de coração palpitante.
Eu sofro a recordar-me dos compromissos … … que prometi honrar.
Agora com 25 anos de idade … … Eu já tenho filhos,
que precisam dos meus conselhos … … e de um lar feliz e seguro.
Aos 30 anos, … … oh como os meus filhos crescem tão depressa,
unidos como os dedos de uma mão … …por laços que deveriam ser duradouros.
Aos 40 anos, os meus filhos … … tornaram-se adultos e partiram,
mas a minha mulher está sempre ao meu lado … … para ver que eu não os culpo.
Aos 50 anos, de novo … … os bebês andam rodopiam à minha volta,
Há novamente crianças em casa … … a minha amada e eu.
O pior não está ainda para vir, ele já está aqui … … a minha mulher já não vive.
Volto-me para o futuro … … estou a tremer de medo.
Porque os meus filhos têm agora os filhos deles … … queridos pequenos.
E estou a pensar no tempo que passa … … e em todo o amor que eu recebi.
Sou um pobre velho … …e a natureza é particularmente cruel.
A velhice é uma piada de mau gosto … … que nos faz parecer estúpidos.
O corpo desmorona-se … … O encanto e vigor desaparecem.
Não há mais do que uma pedra … … aí onde antes, eu tinha um coração.
Mas por trás desta velha carcaça, continua a existir um homem jovem, escondido na sombra, e de tempos em tempos … … o meu coração fraco acelera-se
quando eu me lembro de todos os momentos felizes … ... lembro-me também dos momentos dolorosos.
E eu amo e eu vivo … … de novo a minha vida.
Eu recordo todos estes anos, muito curtos … … e que passaram depressa.
Eu aceito este triste estado de coisas … …. Nada dura para sempre.
Abri pois os olhos … … Abri os olhos e reparai bem.
Eu não sou um velho rabugento.
Olhai mais de perto … … e reparai em … … MIM!
Lembrem-se deste poema quando encontrarem uma pessoa idosa que tenham a tentação de ignorara, sem fazer o esforço de procurar a alma de criança que vive no seu seio. Porque um dia, todos seremos de avançada idade!
(Texto original de Phyllis Mccormack).
As coisas as mais lindas e desejáveis deste mundo não são visíveis e palpáveis: devem ser sentidas com o coração!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Onde devemos procurar a verdade e como a conheceremos.

No entanto, devemos saber que nenhuma utilidade decorrerá em procurar a verdade e conhecê-la, a menos que a ponhamos em prática nas nossas vidas, pois não se justifica que nos esforcemos tanto só para encontrá-la.
Há muitas pessoas que percorrem o mundo civilizado à procura de tesouros raros, de antiguidades, quer sejam quadros ou moedas.
Há muitas que fabricam imitações de peças autênticas, e aquelas que estão à procura de coisas antigas correm o risco de serem burladas por hábeis trapaceiros, a menos que tenham possibilidade de distinguir o legítimo do falso.
Assim, compreendemos que quem procura a verdade está ameaçado do mesmo perigo, porque há muitos pseudo-entendidos, muitas falsificações perfeitas que podem confundir-nos.
O colecionador, freqüentemente, guarda o seu tesouro num quarto fechado e, em solidão, deleita-se na sua contemplação. No entanto, depois de muitos anos ou talvez depois de morto, descobre que algumas das coisas que guardava com tanto ciúme e zelo eram meras imitações sem nenhum valor.
Do mesmo modo, alguém que acredite ter encontrado a verdade, pode "ocultar seu tesouro" em seu próprio coração, ou "enterrar sua luz" para compreender, talvez muitos anos depois, que foi enganado por uma imitação.
Assim, há necessidade de uma prova final, uma prova que elimine toda a possibilidade de decepção, e a questão é como descobri-la. A resposta é tão simples como o método é eficiente. Quando perguntamos aos colecionadores como descobrem se um determinado artigo que apreciam é uma imitação ou não, geralmente respondem que mostram a peça à alguma pessoa que tenha visto o original.
Podemos enganar todos os homens durante toda a vida, mas é impossível enganar a humanidade durante todo o tempo.
Se o colecionador tivesse mostrado publicamente o seu achado em vez de ocultá-lo teria logo sabido, pelo conhecimento de outros, se essa peça era legítima ou não.
Agora medite nisto, pois é muito importante: Assim como sigilo dos colecionadores ajuda, incita e estimula a fraude dos negociantes, assim também o desejo de ter e possuir para si mesmo grandes segredos desconhecidos pela "plebe", encorajam aqueles que comercializam "iniciações ocultas" com cerimônias elaboradas para seduzir suas vítimas e receber dinheiro delas.
Como podemos provar o valor de um machado se não for pelo seu uso, testando o seu corte após ter desempenhado um trabalho realmente desgastante? Iríamos comprá-lo se o vendedor nos dissesse que o colocássemos num canto escuro, onde ninguém o pudesse ver e proibindo-nos de utilizá-lo?
Certamente não! Gostaríamos de usá-lo em nosso trabalho e constatar a qualidade de sua "tempera". Se comprovássemos que era de "aço verdadeiro", iríamos apreciá-lo; caso contrário, diríamos ao vendedor que ficasse com sua ferramenta inútil.
Sob o mesmo princípio, qual é a razão de "comprar" as mercadorias de indivíduos que negociam com segredos? Se seus artigos fossem "aço verdadeiro", não haveria necessidade de tal segredo e, a menos que possamos utilizá-lo em nossas vidas diárias, não têm valor algum. Também não haverá valor no machado se não pudermos utilizá-lo, pois enferrujará e perderá o seu fio.
Portanto, é dever daquele que encontra a verdade empregá-la no trabalho do mundo, tanto para salvaguardar-se, como para certificar-se de que esta verdade resistirá à grande prova, dando aos outros a oportunidade de compartilhar o tesouro que acha valioso para si próprio.
É verdadeiramente importante que sigamos o mandato de Cristo: "Deixai a vossa luz brilhar."
(Extraído do livro: Cartas aos estudantes. Carta 41 - Max Heindel)

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Para ler e refletir... ( extraído do facebook de Rosacruz Áurea RJ-ES)

Porque você se preocupa sem motivo? Quem você machucou sem motivo? Quem poderá te matar? A verdadeira alma não nasce por isso não morre. Ela é. O que quer que tenha acontecido, aconteceu para o bem. O que quer que esteja acontecendo, está acontecendo para o bem. O que quer que venha a acontecer, acontecerá para o bem. Não tenha arrependimentos pelo passado. Não se preocupe com o futuro. O presente esta acontecendo... Quais sãos as perdas pela qual você chora? O que você trouxe contigo que acha que perdeu? O que você fez que acha que foi destruído? Você não trouxe nada. Tudo que você têm veio daqui. Tudo que você têm oferecido, você têm oferecido apenas aqui. Tudo que você tem, você tem de Deus. Tudo que você tem dado, você tem dado a Ele. Você veio de mão vazias e você partirá de mãos vazias. O que é o seu hoje pertenceu ao ontem de alguém. e dia depois de amanhã pertencerá a um outro alguém. Você erra pensando que algo é apenas seu. E essa falsa felicidade é a causa das suas tristezas. Mudança é a lei do universo.